Ontem, pelas 21h00 decorreu a sessão com Raquel
Ochoa que nos veio falar da sua obra literária e do seu último romance "Sem fim à vista - a viagem", conduzindo os participantes do Clube de Leitura presentes num roteiro de viagem entre a Malásia, Indonésia, Austrália, Nova Zelândia, Hong Kong, Macau, Sri Lanka e Japão, revelando a importância destas experiências para uma maior reflexão e evolução humana.
A escritora deixou também um mote: "A vida não depende só da sabedoria e da sorte, nem sequer do itinerário. A vida depende dos encontros. Tens mil encontros destinados. Só te vais embora depois de os ter concretizado."
A empatia entre a escritora e todos os participantes gerou um diálogo que quase se prolongou sem fim à vista. Raquel despediu-se com uma "intensa alegria e vontade de escrever livros para leitores com grandes semelhanças a poemas".
Raquel Ochoa nasceu em 1980, em
Lisboa, é escritora,
colaboradora em jornais, revistas e cronista de viagens que publica no seu
blogue, formadora de Escrita Criativa em Portugal e no estrangeiro.
Na sequência de uma viagem de vários meses pela América Central e do
Sul, editou "O Vento dos Outros", em 2008. No mesmo ano publicou "Bana - uma Vida
a Cantar Cabo Verde", a biografia de um mais populares músicos africanos.
Em 2009 venceu o
Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, com o romance “A Casa-Comboio”,
a saga de uma família indo-portuguesa ao longo de quatro gerações.
"A Infanta Rebelde" é
a sua primeira obra publicada pela Oficina do Livro. No seu novo romance
“Sem fim à vista” de 2012 a
autora leva-nos numa viagem por mil encontros destinados, que se desenrola
entre a Malásia, Indonésia, Austrália, Nova Zelândia, Hong Kong e Macau, Sri
Lanka e Japão.
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