Livro
indicado: “A casa de papel” de Carlos María Domínguez
Data:
29 Dezembro 2016
Horário: 21h00
às 22h
Sinopse:Os
livros mudam o destino das pessoas: Hemingway incutiu em muitos o seu
famoso espírito aventureiro; os intrépidos mosqueteiros de Dumas
abalaram as vidas emocionais de um sem-número de leitores; Demian,
de Hermann Hesse, apresentou o hinduísmo a milhares de jovens; muitos
outros foram arrancados às malhas do suicídio por um vulgar livro de
cozinha. Bluma Lennon foi uma das vítimas da Literatura.
Na Primavera de 1998, Bluma, uma lindíssima professora de Cambridge,
acaba de comprar um livro de poemas de Emily Dickinson quando é
atropelada. Após a sua morte, um colega e ex-amante recebe um exemplar
de A Linha da Sombra, de Joseph Conrad, em que Bluma escrevera
uma misteriosa dedicatória. Intrigado, parte numa busca que o leva a
Buenos Aires com o objectivo de procurar pistas sobre a identidade e o
destino de um obscuro mas dedicado bibliófilo e a sua intrigante ligação
com Bluma.
A Casa de Papel é um romance excepcional sobre o amor desmesurado pelas bibliotecas e pela literatura. Uma envolvente intriga policial e metafísica que envolve o leitor numa viagem de descoberta e deslumbramento perante os estranhos vínculos entre a realidade e a ficção.
A Casa de Papel é um romance excepcional sobre o amor desmesurado pelas bibliotecas e pela literatura. Uma envolvente intriga policial e metafísica que envolve o leitor numa viagem de descoberta e deslumbramento perante os estranhos vínculos entre a realidade e a ficção.
Críticas de imprensa
“Está impregnado de paixão. De paixão pela literatura, mas também pelos livros enquanto objectos.”
Público
“Este curto e intenso relato tem tudo para ser um livro de culto. A história tem aquele perfume irresistível que emana das grandes obras.”
Expresso
“Para ler de um só fôlego.”
Correio da Manhã
Público
“Este curto e intenso relato tem tudo para ser um livro de culto. A história tem aquele perfume irresistível que emana das grandes obras.”
Expresso
“Para ler de um só fôlego.”
Correio da Manhã
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