Com uma periodicidade mensal (à exceção de agosto), o Clube de Leitura destina-se a promover o prazer da leitura partilhada.
As reuniões decorrem à volta de um livro previamente escolhido e lido por todos, proporcionando a convivência e a discussão entre quem gosta de ler e explorar os livros lidos, tornando a experiência da leitura ainda mais estimulante. Pontualmente poderá ter um escritor/dinamizador convidado.
O Clube de Leitura reunirá a 27 de julho, pelas 21h00.
O livro selecionado será "O gorda", de Isabela Figueiredo.
Sinopse: Maria Luísa, a heroína deste romance, é uma bela rapariga, inteligente, boa aluna, voluntariosa e com uma forte personalidade. Mas é gorda. E isto, esta característica física, incomoda-a de tal modo que coloca tudo o resto em causa. Na adolescência sofre, e aguenta em silêncio, as piadas e os insultos dos colegas, fica esquecida, ao lado da mais feia das suas colegas, no baile dos finalistas do colégio. Mas não desiste, não se verga, e vai em frente, gorda, à procura de uma vida que valha a pena viver.
Este é um dos melhores livros que se escreveu em Portugal nos últimos anos.
Quem é Isabela Figueiredo?
Nasceu em Lourenço Marques, Moçambique, hoje Maputo, em 1963, filha de portugueses oriundos da zona Centro-Oeste de Portugal. Após a independência de Moçambique, em 1975, rumou a Portugal. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Especializou-se em Estudos sobre as Mulheres na Universidade Aberta. Trabalhou como jornalista no Diário de Notícias entre 1988 e 1994, onde foi também coordenadora do suplemento DN Jovem. Foi professora de português no ensino secundário. Escreveu Conto É Como Quem Diz, novela que recebeu o primeiro prémio da Mostra Portuguesa de Artes e Ideias, Caderno de Memórias Coloniais, cuja edição francesa foi finalista do Prémio Femina Estrangeiro, e A Gorda, obra que recebeu o Prémio Literário Urbano Tavares Rodrigues. Estas duas obras alcançaram grande êxito junto do público e da crítica, especialmente em Portugal e no Brasil, sendo constantemente reimpressas. Escreve regularmente para o seu blogue Novo Mundo (http://novomundoperfeito.blogspot.com).
Comentários:
Que livro incrível!
Rita Carvalho Pereira
Que bela obra, não conhecia nada a autora e fiquei a adorar a sua escrita envolvente. Aborda temas como o bullying, os retornados e o seu sentimento de não se pertencer a lugar algum, a aceitação e a solidão. Por vezes, aqui e ali na vida tomamos decisões que mudam completamente o rumo das coisas. Este livro espelha isso. Recomendo a sua leitura.
A Gorda
Rita Maia
Este é o primeiro livro que leio da Isabela Figueiredo e apesar de gostar da sua escrita não fiquei muito agradada com a trama. «A Gorda» é um diário da vida de Maria Luísa mas não reflete as dificuldades e inseguranças no dia a dia de alguém que vive nesta condição de gorda. Agradou-me o humor e a ironia presente no discurso da personagem mas se não me relembrasse constantemente de que era gorda não o conseguiria extrair da sua história.
O retrato de uma geração
dcm
Não me lembro como dei de caras com este livro. Não conhecia a autora. Não me foi indicado. Nunca tinha ouvido falar dele. Comprei-o em formato e-book pensando que seria mais um livrito para me entreter durante os tempos de espera ou em viagens... daqueles que facilmente me aborrecem. Como estava enganada. Devorei o livro. Isabela Figueiredo não escreve para agradar. Num livro sem rodeios, com uma escrita fria, assertiva e, essencialmente, crua, a autora aborda muitos dos (ainda hoje) tabus: a mulher gorda, a rejeição, a solidão, o aborto, o silencio, a revolta... É o retrato de uma geração... De uma geração pós Guerra Colonial, uma geração de retornados e maltratados... Na voz de Maria Luísa, a autora cria uma personagem que podia ser qualquer um de nós. Essa é a maravilha de A Gorda.
Agradável surpresa
Andrea
Excertos de Graça Serra:
Cova da Piedade foi uma freguesia portuguesa do mu
Faz fronteira a Norte com Almada, também a Norte e a Oeste com o Pragal; a Sul com o Laranjeiro e o Feijó, a Este com o rio Tejo, e a Nordeste com Cacilhas.
A freguesia foi criada em 7 de fevereiro de 1928 e foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo sido agregada às freguesias de Almada, Pragal e Cacilhas, para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas com sede em Almada.
O Mar da Palha é uma grande bacia no estuário do Rio Tejo próximo da sua foz, que no seu ponto mais largo atinge os 23 km de largura.
O Mar da Palha começa a sul do "mouchão de Alhandra", próximo de Alverca do Ribatejo e termina quando o rio volta a estreitar entre o Terreiro do Paço, em Lisboa, na margem Norte, e Cacilhas (cidade de Almada) na margem Sul.
Estão localizadas junto do Mar da Palha as seguintes localidades: Alcochete, Alverc
Na origem do seu nome estão os resíduos vegetais arrastados pelo rio Tejo das lezírias ribatejanas a mon
A sua água é salobra desde alturas da Póvoa de Santa Iria, apesar de vários rios aí desaguarem (rio Trancão, rio Sorraia e ribeira de Coina).
As suas margens são quase todas sapais, e nelas várias espécies de aves vêm nidificar. Na margem sul foi estabelecida uma reserva natural.
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Posso dizer a frase??? Quem não se lembra deste mítico programa de discos pedidos??? |
Blog de curiosidades sobre a música sertaneja, que apresenta fatos e conta histórias que fizeram parte da composição e do lançamento das obras. |
Áudio Oficial de "Índia" do Roberto Carlos. Ouça o álbum completo: https://smb.lnk.to/YT2005RC Ouça os maiores sucessos do Roberto Carlos: https://SMB.lnk.to/ |
Gal Costa canta a música "Índia" no show do mesmo nome em 1973.(O áudio infelizmente não é muito bom...) |
DE TARDE
Naquele «pic-nic» de burguesas,
Houve uma coisa simplesmente bela,
E, que sem ter história nem grandezas,
Em todo o caso dava uma aguarela.
Foi quando tu, descendo do burrico,
Foste colher, sem imposturas tolas,
A um granzoal azul de grão de bico
Um ramalhete rubro de papoilas.
Pouco depois, em cima duns penhascos,
Nós acampámos, inda o Sol se via;
E houve talhadas de melão, damascos,
E pão-de-ló molhado em malvasia.
Mas, todo púrpuro, a sair da renda
Dos teus dois seios como duas rolas,
Era o supremo encanto da merenda
O ramalhete rubro das papoulas.
Ária na corda Sol (G) ou Ária da Quarta Corda é uma adaptação para violino e piano do segundo movimento da Suíte nº 3 para orquestra, de J. S. Bach A peça original faz parte da Suíte nº 3 para orquestra, em Ré Maior, de Johann Sebastian Bach, BWV 1068, escrita para o Príncipe Leopoldo, entre 1717 e 1723. Os títulos "Ária na corda ... |
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